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Abro minhas asas para embelezar
Não as preciso para voar.
Vou longe por mim mesma
Minha vontade me conduz...
Tiro minhas vestes e solto os cabelos
Deixo-me levar pelos ventos...
Não preciso de embalagem e máscaras
Não tenho vergonha de ser e querer.
Não preciso prender-me, conter-me...
Abro-me toda, dou-me por completa.
Assim eu sou...
Desde que do casulo saí
Nada mais me prende.
Aprendi a me soltar
Sem ter medo de cair...
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Autor: Carolina Salcides
De
Fisga a 3 de Fevereiro de 2009 às 11:28
Olá amiga Estrelinha. Sinto pela minha ausência, mas ultrapassou-me a possibilidade de o fazer, sou a cada dia que passa menos elástico. Muitos parabéns pelo poema da Carolina Salsides, tiveste muito bpom, gosto ao escolhe-la. Um beijo Eduardo.
Boa noite Eduardo,
Não penses nisso amigo, nós...cada um tem a sua vida, uns com o tempo mais desocupado outros sob stress constante, mas o que importa é a amizade,e eu sei que não te esqueçes da amiga Estrelinh@ e prova disso é tu estares aqui, o poema andei a pesquizar na net poemas sobre fadas e entre eles apareçeu este e foi o que mais gostei, já tenho postado mais poesia dela e gosto, beijito carinhoso, amigo Eduardo.
De
Fisga a 3 de Fevereiro de 2009 às 20:19
Olá estrelinha. Os meus amigos Virtuais não me esquecem, nem mesmo os condicionais. Tu não és assim, tu és amiga incondicional. és do peito. Um beijinho Eduardo.
Boa noite amigo Eduardo,
tu deixas-me até lisongeada com tto carinho, sou amiga e quando sou sou, obrigado por me teres como uma amiga do peito...
Beijito carinhoso
De
Fisga a 4 de Fevereiro de 2009 às 17:39
Olá amiga Estrelinha. Estamos quites. Eu quando Sou também sou de verdade, E como não engano ninguém , quem me enganar, não tem segunda oportunidade. Um beijinho. Eduardo.
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